quarta-feira, 26 de novembro de 2008

CONSUMO: CATA-AÇÃO DE LIXO - SALVADOR - BAHIA

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O coletivo LAMIA apioa esta ação!.
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CUBA E A CRISE AMERICANA

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CONSUMO

Passeio Socrático
Costumo advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas:
"Estou apenas fazendo um passeio socrático."
Diante de seus olhares espantados, explico:
"Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas.
Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia:
"Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser feliz".

(ANÔNIMO)

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domingo, 23 de novembro de 2008

LIXO - RECICLAGEM - CATADORES


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Você sabe o que é preciclar?

É pensar antes de comprar. 40% do que nós compramos é lixo.

São embalagens que, quase sempre, não nos servem para nada, que vão direto para o lixo aumentar os nossos restos imortais no planeta.

Poderia ser diferente? Tudo sempre pode ser melhor.

Pense no resíduo da sua compra antes de comprar. Às vezes um produto um pouco mais caro tem uma embalagem aproveitável para outros fins.

Estes são os 3 R's: Reduzir, Reutilizar e Reciclar

Reduzir o desperdício,
Reutilizar sempre que for possível antes de jogar fora, e
Reciclar, ou melhor: separar para a reciclagem, pois, na verdade, o indivíduo não recicla (a não ser os artesãos de papel reciclado).

O termo reciclagem, tecnicamente falando, não corresponde ao uso que fazemos dessa palavra pois reciclar é transformar algo usado, em algo igual, só que novo. Por exemplo, uma lata de alumínio, pós-consumo, é transformada, através de processo industrial, em uma lata nova.


Quando transformamos uma coisa em outra coisa, isso é reutilização.


O que nós, como indivíduos, podemos fazer, é praticar os dois primeiros R's: reduzir e reutilizar.


Quanto à reciclagem, o que nós devemos fazer é separar o lixo que produzimos e pesquisar as alternativas de destinação, ecologicamente corretas, mais próximas.

Pode ser uma cooperativa de catadores ou até uma instituição filantrópica que receba material reciclável para acumular e comercializar.

O importante é pensarmos sobre os 3 R's procurando evitar o desperdício, reutilizar sempre que possível e, antes de mais nada, preciclar!
Ou seja: Pensar antes de comprar. Pensar no resíduo que será gerado. Evite embalagens plásticas: elas poderão ser transformadas em produtos plásticos reciclados. O vidro é totalmente reciclável e muito mais útil em termos de reutilização da embalagem. Preciclar é pensar que a história das coisas não acaba quando as jogamos no lixo. Tampouco acaba a nossa responsabilidade!


http://www.lixo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=132&Itemid=239



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sábado, 22 de novembro de 2008

PERFORMANCE LAMA - SALVADOR - BAHIA




DOMINGO - 14:30 - PRAIA DO BURACÃO - RIO VERMELHO




PERFORMANCE LAMA: O JARDIM DAS DELÍCIAS TERRENAS é um projeto de video-performance e intervenção urbana utilizando a exploração de texturas através da Dança Contato Improvisação com intermédio da argila (lama/ barro).




A proposta de intervenção desta Performance se dá em locais não convencionais de apresentação de dança, como em praças, na rua, na praia, no jardim, em frente aos bancos, festas, outros... intervindo no local através de um momento inicial ritual, onde vamos de encontro ao ritmo imposto pelas cidades provocando um mistura de sensações: ora religioso, ora libertador, belo e sensual, ora agonizante, repugnante, nojento, sujo...


UMA INICIATIVA: SOTÃO 73 E COLETIVO LAMIA

VEJA MAIS: WWW.SOTAO73.BLOGSPOT.COM







segunda-feira, 17 de novembro de 2008

VIDEOARTISTA CAO GUIMARÃES TEM MOSTRA NO MAM

Videoartista Cao Guimarães tem mostra na Saladearte do MAM
Data: 20/11/2008




"O Museu de Arte Moderna da Bahia lança na próxima quarta feira (19/11) às 19h, em parceria com o Circuito de Cinema Saladearte, o Cinema de Artista projeto que tem como objetivo promover a videoarte e o cinema experimental na Bahia. Na estréia do, o MAM traz a Salvador o cineasta, fotógrafo e videoartista Cao Guimarães. Na abertura do projeto, dia 19/11 (quarta), às 19h, acontece com a estréia da Retrospectiva Videoarte Cao Guimarães, seguida por um bate-papo com o artista. No dia 20, será realizada a pré-estréia em Salvador do seu longa “Andarilho”.





Projeto inovador, o Cinema de Artista vai apresentar o trabalho de realizadores que passeiam entre as linguagens, tanto do vídeo quanto do cinema, como é o caso do mineiro Cao Guimarães. Para Solange Farkas "a produção de Cao Guimarães é exemplar e perfeita para inaugurar este novo projeto do museu, pois ele abre múltiplas linhas de pensamento e intersecção das diversas formas de realização e exibição audiovisual." Segundo Farkas, com este projeto o MAM se transforma em espaço de exibição, exposição e debate sobre a produção audiovisual contemporânea. A intenção do museu é trazer regularmente a Salvador artistas convidados para apresentar e debater sua obra com o público do MAM. O projeto prevê ainda para este ano Carlos Nader para o lançamento do seu documentário, premiado no festival É Tudo Verdade, “Wally Salomão”.



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Além destes eventos, a parceria entre o Circuito de Cinema Saladearte e o MAM apresenta diariamente, nos dois primeiros horários do Cinema do MAM, as Sessões Videoarte, sempre gratuitas e destinadas à formação do olhar. Nos últimos horários, a programação do Cinema do MAM segue alinhada à diretriz do museu, exibindo filmes com temáticas ligadas às artes visuais. A parceria entre o MAM e o Circuito Saladearte também tem a importância de possibilitar a diminuição no valor do ingresso destes últimos horários, que irão custar R$ 4,00 (preço único). O filme de Cao, Andarilho, entra em circuito a partir do dia 21.11 (sexta), no Cinema do MAM, custando este valor."







Fonte: Plug Cultura - Secretaria da Cultura do Estado da Bahia

EXPOSIÇÃO DE FOTOS ANTIGAS DE SALVADOR


Rampa do Mercado Modelo com barcos - imagen de 1950.


Vendedor na Festa de Nossa Senhora da Conceição da Praia, de 1952.






Praça da Sé (primeira reforma) - foto tirada em 1940.
correio da bahia - 17.11.08


EXPOSIÇÃO FOTOS ANTIGAS DE SALVADOR


Praia do Porto da Barra - foto de 1940




Panorama do porto com o antigo Mercado Modelo - de 1948 - O prédio foi destruído em um incêndio em 1969.





Ladeira da Conceição da Praia - foto de 1941.





Ladeira, de 1940, com o Elevador Lacerda ao fundo.



Barraca de comidas típicas na Festa de Nossa Senhora da Conceição da Praia, foto de 1952.


Exposição em São Paulo mostra imagens antigas da capital baiana - Correio da Bahia - 17.11.08



Uma exposição mostrando a Salvador das décadas de 1930 e 1960 acontece a partir deste sábado (15), na Pinacoteca do Estado de São Paulo.




As imagens da mostra 'Abundante cidade - Dessemelhante Bahia' são do fotógrafo Voltaire Fraga e mostram os principais pontos da cidade, como o Mercado Modelo e as praças Municipal e Castro Alves. A obra do artista só teve uma exposição em Salvador, em 1999. Voltaire faleceu em 2006.




A exposição tem 100 fotos, todas em preto e branco, e faz parte das comemorações do Dia da Consciência Negra (20/11). A mostra fica aberta até janeiro de 2009.








terça-feira, 11 de novembro de 2008

A ALMA GRÁFICA: BRENNAND DESENHOS




ALMA GRÁFICA: BRENNAND DESENHOS


Por: Daniela Castro - ATARDE ONLINE



UM ARTISTA DE ALMA FEMININA






Até o dia 21 de dezembro, o acervo da Oficina Brennand, instalada na cidade do Recife, estará desfalcada de 63 obras. Mas não se trata de nenhum caso de dilapidação de patrimônio artístico. Muito diferente disso, o pernambucano Francisco Brennand estará compartilhando sua arte com os baianos, que terão a oportunidade de conferir seu traço na Caixa Cultural.


Trata-se da mostra A Alma Gráfica: Brennand Desenhos, que tem abertura nesta segunda, 10, às 20 horas, para convidados e segue em cartaz, sempre de terça a domingo, com entrada franca. Com curadoria de Olívio Tavares, a exposição revela uma faceta menos conhecida do artista, que tem mais de 30 anos de carreira e é mundialmente aclamado por seu talento como escultor e ceramista.


Em comum com as esculturas, os 59 desenhos expostos em Salvador têm a referência ao universo feminino e à sexualidade. Já o elemento trágico, que também é uma marca registrada de Brennand, aparece em tons mais amenos. “A tragédia não está onipresente e é menos intensa do que nas grandes peças tridimensionais”, explica o curador.
TRAÇO – A exposição reúne registros de naturezas diversas, desde o mais rudimentar esboço ou rabisco até composições cuidadosamente elaboradas, com direito a texturas requintadas. Em foco, tanto há flagrantes de cenas caras ao cotidiano de qualquer mulher, quanto imagens que parecem pinçadas do imaginário.


Certa morbidez também salta dos desenhos de Francisco Brennand, que se vale da liberdade criativa e aposta numa linguagem expressionista, marcada por cores intensas e figuras deformadas por um quê de grotesco. Um traço forte indica que algumas obras passaram por longo tempo de maturação, ao passo que outras retratam a espontaneidade de algum momento. Mas nem o próprio criador ousa precisar o que lhe inspira.

“O artista não é como o filósofo ou o cientista, aquele que descobre as coisas por pesquisas anteriores. O artista deve ser aquele que intui o mistério e logo coincide com o eixo do mundo, com o universo, ou como hoje se diz, com o cosmos”, registra ele em O Oráculo Contrariado, texto autobiográfico publicado em seu site oficial.
ESCULTURA – É claro que algumas representantes da escultura de Brennand não poderiam deixar de fazer parte da mostra. Por isso, o público poderá ver de perto quatro dessas peças, que fazem parte do acervo da velha Cerâmica São João da Várzea, fundada pelo pai do artista em 1917 e reformada por ele em 1971.


O local, que o artista prefere chamar de “oficina”, abriga um gigantesco projeto de esculturas que ocupa nada menos do que 15 mil metros quadrados. Para que o público compreenda a grandiosidade do projeto, a exposição também traz fotografias do ateliê e os visitantes da mostra terão à sua disposição um catálogo com texto do biógrafo Weydson Barros.
RECONHECIMENTO – Apontado como o maior escultor vivo do Brasil e um dos mais importantes do mundo, Francisco Brennand afirma que tais títulos o surpreendem. “Com o tempo, pela dimensão da minha obra cerâmica, sobretudo das esculturas, estou sendo reconhecido mais propriamente como escultor do que como pintor, o que não deixa de me causar espanto”, afirma, também em O Oráculo Contrariado.


“Talvez por um motivo subjetivo, não me reconheço como escultor. Ainda insisto em atribuir esse ofício àquele que retira a forma da matéria dura”, continua Brennand, que faz uma comparação curiosa entre as diferentes técnicas que utiliza para dar forma a sua arte. Quando eu pinto, sou um artista ocidental. Quando faço cerâmica, não tenho pátria; minha pátria é o abismo pelo qual vou resvalando sem saber o que encontrarei no fundo”, anota.


TRAJETÓRIA –Francisco de Paula Coimbra de Almeida Brennand nasceu em 1927, no Recife, e logo se interessou pela pintura. Não demorou para ganhar destaque nos Salões do Museu do Estado de Pernambuco, que lhe renderam um primeiro prêmio em 1947.
O artista participou de inúmeras exposições individuais e coletivas, tanto no Brasil quanto no exterior. Sua história chegou a inspirar outras linguagens artísticas. Em 1977, o cineasta Fernando Monteiro dirigiu o curta-metragem Brennand: Sumário da Oficina pelo Artista. Em 1980, um segundo trabalho cinematográfico sobre sua oficina foi dirigido por Jayme Monjardim. Em seguida, Jeneton Moraes e Guel Arraes produziram o filme Um Sonho Bárbaro – Francisco Brennand.


Serviço:
A Alma Gráfica: Brennand Desenhos Abertura: nesta segunda, às 20h, para convidados Caixa Cultural Salvador (3322-0228) Rua Carlos Gomes, 57, Centro Ter a dom, das 9h às 18h Até 21 de dezembro Entrada franca

terça-feira, 4 de novembro de 2008

GATO FILHOTE NO ASFALTO

às vezes a gente se sente assim: olhando para onde não estamos!


segunda-feira, 3 de novembro de 2008

OS OMBROS SUPORTAM O MUNDO

Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.

Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.

Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
os ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.

Alguns, achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.

Carlos Drummond de Andrade

ITAIGARA - VISÃO PARA FORA DO TRABALHO - outro momento


CONCRETO. VIOLÊNCIA CONCRETA - QUE SEUS OLHOS NÃO VÊEM, MAS É PRECISO SABER!

Pois eu mudei de sala e fui conferir como era este outro lado: igual!

Árvores, casarões, prediões num cartão postal da cidade que emana civilidade ilusória.

Em outros lugares, que não gozam de ruas e construções "belas", pessoas agredidas a qualquer momento do dia ou da noite. Esta cidade é separada por linhas invisíveis.

Diferente da "paisagem", os corpos guardam sensações de medo e fragilidade; a saúde coletiva arca com dores de âmbitos financeiros, de atendimento, social, psicológico. Sim. A questão é pública e de sentidos e combates multidisciplinares.


"Os índices de violência contra a mulher em Salvador são crescentes e alarmantes. Em 2007 foram registradas 8.875 ocorrências policiais na DEAM – Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, relativos a crimes praticados contra as mulheres, o que abrange desde ameaças até lesões corporais, espancamentos, estupros, dentre outros. De janeiro a julho de 2008, a DEAM registrou 4.182 ocorrências."
(Superintendência Especial de Políticas Para as Mulheres - SPM/Salvador) - http://www.spm.salvador.ba.gov.br

O dia segue com um tom mais concreto sobre a vida.

sábado, 1 de novembro de 2008

VIDA CAPITAL - Peter Pál Pelbart - trecho

PODER SOBRE A VIDA, POTÊNCIAS DA VIDA


Biopoder – poder sobre a vida

Biopotência – poder da vida

(Deleuze)


“De fato, como poderia o império atual manter-se caso não capturasse o desejo de milhões de pessoas? Como conseguiria ele mobilizar tanta gente caso não plugasse o sonho das multidões às megamáquina planetária? Como se expandiria se não vendesse a todos a promessa de uma vida invejável, segura, feliz?” p.20


“Através dos fluxos de imagens, de informação, de conhecimento e de serviços que acessamos constantemente, absorvemos maneiras de viver, sentidos de vida, consumimos toneladas de subjetividades.” p.20 – novo modo de relação entre o capital e a subjetividade.


O CAPITALISMO SE ESTABELECE – capitalismo cultural, economia imaterial

- inicialmente pela captura dos desejos da multidão


BIOPOLÍTICA, SOCIEDADE DO ESPETÁCULO

- através da mídia e da propaganda, penetra e coloniza o aparentemente inviolável inconsciente; mobiliza essas esferas


O IMPÉRIO SE NOMADIZOU – capitalismo em rede

- falência lógica da fortaleza: expansão da lógica de fluidez

- enaltece as conexões, a movênia

- produz novas formas de exploração e de desligamento


A MAIORIA ESTÁ DESPLUGADA DA REDE DE VIDA

- por que o direito de engatar-se migra do âmbito social para o âmbito comercial


“Em outras palavras: se antes a pertinência às redes de sentido e de existência, aos modos de vida e aos territórios subjetivos dependia de critérios intrínsecos tais como tradição, direitos de passagem, relações de comunidade e trabalho, religião, sexo, cada vez mais este acesso e mediado por pedágios comerciais, impagáveis para a maioria”. p.21


“Que possibilidades restam nessa conjunção de plugagem global e exclusão maciça de produzir territórios existenciais alternativos àqueles ofertados ou mediados pelo capital?” p.22


É PRECISO INSTRUMENTOS ESQUISITOS PARA AVALIAR A CAPACIDADE DE CONSTRUÍREM TERRITÓRIOS SUBJETIVOS OS “EXCLUÍDOS”.


“Que capacidade social de produzir o novo está disseminada por toda parte, sem estar essa capacidade subordinada aos ditames do capital, sem ser proveniente dele nem depender da valorização?” p. 22


TODOS PRODUZEM CONSTANTEMENTE. “produzir é inventar novos desejos e novas crenças, novas associações e novas formas de cooperação.” p.23


A INVENÇÃO É A POTÊNCIA DO HOMEM COMUM!


A VITALIDADE COGNITIVA E AFETIVA É SOLICITADA E POSTA A TRABALHAR – pelo capitalismo

- vida capital

- A dimensão subjetiva e extra-econômica era antes relegada ao privado, ao pessoal.


“São requisitados dos trabalhadores sua inteligência, sua imaginação, sua criatividade (...) sua afetividade (...)” p.24


AS FORÇAS VIVAS PASSAM DE RESERVAS PASSIVAS À MERCER DO CAPITAL E SER O PRÓPRIO CAPITAL; A PRINCIPAL RIQUEZA DO CAPITALISMO


BIOPOLÍTICA (FOUCAULT – século (xviii)

– modalidade de exercício de poder sobre a vida

– vida biológica


POTÊNCIA DE VIDA (DELEUZE)

- o conceito de vida inclui a sinergia coletiva, cooperação social e subjetiva (inteligência, afeto, cooperação e desejo)

- não mais reduzida à função biológica


A luta contra a dominação e exploração está ao lado da luta contra as formas de assujeitamento, de submissão da subjetividade.


Superposição das 3 dimensões: povo, multidão, massa.


EXTENSÃO DO IMPÉRIO

- modalidade de controles mais sofisticados

- territorialismo generalizado

- militarização do psiquismo mundial



“Há algo no império que é puro desfuncionamento”. p.27


PELBART, Peter Pál. Vida Capital. SP: Iluminuras, 2003. 252p.